Plataforma digital Evento
Lançamento Ativação
Quando uma ideia tem potencial, ela também deixa de ter limites. E foi pensando nisso que a Upper Aducation trouxe o Itaú para criarem dentro do Rock in Rio, o encontro de uma turma muito criativa que seria formada pelo melhor time de criação do brasil, o time Artplan.
Quais são os principais pontos.
A creators economy já era uma realidade, mas ainda não havia alcançado seu potencial máximo. Para fomentar esse mercado gigantesco, uma iniciativa de formação educacional, tendo uma das maiores agências de publicidade do mundo como escola, e o Rock in Rio como palco de lançamento.
A Upper ADuccation e a Artplan acreditam que grandes ecossistemas de negócios tem a educação como core business. Quem também acredita nisso é o Itaú Unibanco, que acreditou na principal iniciativa pós-pandemia para o aquecimento da economia dos criadores.
O que foi solucionado.
Grandes Marcas
Conseguir trazer parte das grandes marcas que atuam no Brasil, foi um grande desafio, a Upper pavimentou o caminho para o acesso aos times de assessoria das marcas e a partir disso, habilidades de executivo de contas foram exigidas para a contrução de um pipeline para gerenciamento de todas etapas do fechamento da parceria.
Plataforma Digital
Para a construção de uma escola digital, que disponibiliza aulas gravadas e ao vivo foram necessárias muitas ações em muitas âmbitos, desde a agenda com o time da Artplan, passando pelo deslocamento do time de produção, detalhes de roteiro e cenografias até a construção da plataforma através de sprints incrementais com o time de produtos da Upper.
Iniciativas Storyteller e Realtime Content
Concomitante à Escola do Criador como produto, outras duas iniciativas foram construídas em paralelo mesmo que para um momento posterior. Foi necessário a construção de um planejamento de entregas para o Storyteller com o co-fundador da A-Lab, Luiz Telles. E uma ação específica com o Realtime Content que levou um aluno para a produção do Rock in Rio com os times NOW e A-Lab.
E porquê ele é relevante.
Um grande projeto que envolve grandes marcas e iniciativas, demanda necessariamente de um grande time para comporem grandes entregas.
O grande desafio pela ótica de gestão de projetos era a articulação de times interdisciplinares trabalhando simultaneamente em todo o programa. Ao todo mais de 30 pessoas estavam envolvidas diretamente com os incrementos de cada iniciativa, sendo parte presencial no escritório da Upper, parte no escritório da Artplan e parte remota.
Essa é a hora de resolver.
Método, técninca e ferramenta.
Cada projeto é único em suas circunstâncias, o entendimento de boas práticas na gestão fornecem os conhecimentos necessários para o contorno de todo desafio proposto. Como método, O PMBOK prevê que a técnica de EAP(Estrutura Analítica do Projeto) deve conter 100% de todo escopo e entregas de um projeto, se aplicado a uma ferramenta que propicie a condução da mesma. Optei pelo Asana para concentrar todo escopo e todo time, partindo das premissas de exaustividade e decomposição hierárquica, passando pelas aplicações de planejamento, definição de responsabilidades, custos, gerenciamento de riscos, controle e qualidade. Estabeleci uma base clara e organizada para o sucesso do projeto, garantindo que todos os aspectos do trabalho necessário sejam identificados e gerenciados de forma estruturada.
Concluindo o projeto.
As competências da gestão tradicional.
Apesar da atual popularidade de métodos ágeis de gestão, as técnicas e metodologias tradicionais como PMBOK, PRINCE2 e EAP continuam sendo eficientes e aplicáveis em inúmeros cenários. Oferecendo uma estrutura robusta, processos bem definidos e uma documentação rigorosa, a gestão tradicional proporciona previsibilidade e controle em projetos grandes e complexos. Esses métodos permitem um planejamento cuidadoso, definição clara de responsabilidades e comunicação eficaz, garantindo o cumprimento do escopo dentro do prazo previsto.
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